domingo, 23 de outubro de 2011

Analise de Links


Foram analisados para esse trabalho os seguintes sites: G1 e Terra.
O portal G1 trata de um portal horizontal pois trata de varios temas e nao so um especifico,e um portal nacional,e um produto do sistema globo,sua pagina inicial possui as divisoes por tema que facilitam a leitura dos leitores.
O site Terra tambem e um site Horizontal,um portal nacional tambem,nao tem nenhum grande meio de comunicacao que gere ele,as divisoes do site sao bem simplificadas tambem

A)A desentralizacao pode ser percebida nesse site por exemplo se voce quizer saber so noticias sobre o seu time do coracao,e so clicar no icone referente a ele e le as noticias e ver as imagens
A multivocalidade nao e presente no site por que cada texto tem o seu autor ja definido...
Intertextualidade esta presente no site todas as materias ou noticias tem sempre 2 ou 3 a mais tratando do mesmo tempo.
Navegabilidade: Possui uma navegacao bem facil e simplificada
Interatividade : Tambem presente no site um exemplo e o /agora ,onde o leitor do site pode interagir com a programacao dos programas na tv.

B)Vocês foram capazes de identificar todos os tipos de links citados por Mielniczuk, nas duas publicações estudadas? Citem exemplos dos tipos de Editoriais Narrativos encontrados nos dois jornais, de acordo com a tipologia de Mielniczuk.
Resposta: Não conseguimos identificar todos os tipos de links. No texto “EUA não descartam contramedidas ao Brasil no caso do algodão”, não encontramos links nas palavras, como aprendemos em sala, porém é possível utilizar os links que ficam abaixo da matéria, levando para conteúdos semelhantes do próprio site, os links internos. No texto, “Dados positivos levam bolsas dos EUA a fecharem em alta”, é possível encontrar links editorias. Utiliza de links ilustrativos, vídeo e matérias que complementam o texto.

c) Quais os tipos mais recorrentes de links Editoriais Narrativos? Se faltarem tipos, assinalem quais e tentem explicar por que tais tipos são inexistentes ou muito raros.
Resposta: Os mais recorrentes são os de detalhamento, acontecimento, exemplificação e exemplificação. É muito raro encontrar links de memória e complementação, porque os consumidores querem informações rápidas e atuais.

d) Comparem o uso de links nas duas publicações, tentando determinar qual delas faz um melhor uso da linkagem. Por quê?
Resposta: O site do G1 é muito mais organizado, utiliza com mais abrangência a função do hipertexto, é possível acompanhar através dos links matérias que complementam a primeira que foi lida. É possível utilizar recursos como vídeos, gráficos e outros. Ele divide claramente as editorias em colunas, por cor e destaca assuntos de mais interesse de seu público na p
ágina principal, sem contar que o uso do hipertexto encontra-se em todas as matérias, de qualquer editoria, sobre qualquer assunto.O site Terra com recursos muito bons também, deixa a desejar apenas na limitação de links. Um recurso que sendo bem explorado, é possível dentro da mesma página, ter informação completa da matéria, sem ficar qualquer dúvida.

e) Examinem o uso de links intertextuais nas duas publicações. Eles são freqüentes? Busquem exemplos nos dois veículos. Em que tipo de links eles são mais freqüentes?
Resposta: Os links intertextuais no Terra são de mais freqüência do que no G1. O Terra tem vários links na página principal de propagandas de produtos que é chamado de Terra shopping e outros recursos publicitários também.O G1 observamos que existe poucos links intertextuais, que ao ser clicados levam a um outro site, mas com produtos ou propaganda da mesma rede.

f) Os dois jornais fazem uso de links disjuntivos? Listem exemplos.
Resposta: Os dois sites apresentaram poucos links disjuntivos. O que conseguimos observar são os links relacionados á vídeos de outros sites, ou mesmo ao clicar no vídeo ou foto para aumentar abre uma nova janela, mas só com o que foi selecionado.

g) Observem os blogs existentes nas duas publicações. Eles estão linkados ao restante do material do jornal? Que tipos de links estão sendo usados?
Resposta: Foi possível encontrar apenas o blog do g1. O link utilizado foi o editorial.

h) Observem o uso de fotografias nas duas publicações. Como os links estão sendo usados em conjugação com as fotos?
Resposta: Na publicação do G1, só utiliza o recurso de foto na manchete, que fica na home. Ao abrir, tem-se um vídeo. Na publicação do Terra, na matéria que utilizamos não tem foto.

i) Você considera útil essa tipologia de links proposta por Mielniczuk? Que críticas podem ser feitas à tipologia?
Resposta: Consideramos super válido, pois sua análise se adere as nossas necessidades ao entrar no site e as matérias não terem complementos. Hoje os sites têm a necessidade de explorar esse recurso. É o modo mais eficaz de fazer o leitor permanecer conectado ao site. Pois, é possível dessa forma encontrar através de links complementos e respostas para algo que não tenha ficado claro ou mesmo detalhes que só é possível obter através dos links, tais como: gráficos, vídeos e fotos. Notamos que o texto fica mais claro, limpo e enxuto.

Análise de websites

Vamos analisar dois web sites: o Globo.com e o r7.com.

Todos os dois sites são produzidos pelas duas maiores rede de televisão brasileira, grupo de comunicação. São horizontais, nacionais e destinam-se a todos os tipos de públicos, pois têm noticias de todos os tipos e contam ainda com entretenimento.

Suas páginas iniciais são bem chamativas, cada tipo de notícia vem escrita de uma cor e divididas em colunas, por assunto.

CATEGORIAS HIPERTEXTUAIS

Tanto o Globo.com quanto o R7.com, usam mais como categorias hipertextuais, a descentralização, a intratextualidade, a navegabilidade e a interação, porque dão espaço para o internauta dar sua opinião ao final de Cada notícia, etc.

LINKS

Quanto ao recurso de navegação desses sites, podemos perceber que são conjuntivos não  nos remetem a outras janelas.

São intratextuais, as lexias em sua maioria nos leva para dentro do próprio site. O globo.com remete-se ao editorial narrativo, aborda o acontecimento, a oposição, a exemplificação ou particularização, complementação e memória. Já o r7.com é difícil achar esse tipo de link em notícias comuns. No r7.com dentre os links que menos aparecem são os de memória.
•O globo.com usa geralmente um link no corpo do texto.
•O r7.com já usa links não no corpo do texto, mas como opção de veja mais.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Jornalismo e redes sociais

Por JUNIO SANTOS

Portais de notícia e jornalistas  online


Mesmo não utilizando uma linguagem própria das redes sociais, a maioria dos portais de notícia usa essas redes para divulgar notícias aos seus seguidores.

O twitter, rede social existente cerca de cinco anos, é um site que foi feito para troca de diálogos. Mostrando que as pessoas têm necessidade de se comunicar a todo o momento e com rapidez. É onde os jornalistas interagem, alimentando com pequenas notas sobre o que acontece nas regiões e no mundo.

As redes sociais servem como fonte de pesquisa e informação.
Dentro das empresas, principalmente de teor informativo, há  restrições quanto ao uso das redes sociais, por exemplo um jornalista não pode postar nada nas redes sociais, que venha comprometer a notícia que será veiculada, e para que nenhum outro portal ou jornal, venha copiar a idéia.


 Enfim, todos sabemos que as redes sociais fazem parte de nossas vidas; o importante e que saibamos utilizá-las da melhor forma, aquela que venha trazer benefícios. O jornalista acima de tudo deve presar pela ética e boa conduta na hora de postar alguma informação,para que não prejudique a empresa na qual trabalha ou terceiros.


Percentual de participação de jornalistas em cada rede social

Orkut
83,46%
Twitter
48,77%
Facebook
33,11%
MySpace
20,09%
Flickr
18,94%
Linkedin
15,81%


Assista a um video sobre jornalismo na internet: incerteza nas redes sociais

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Audio e video das Redes sociais

Por Henrique César

Video Sobre redes Sociais no jornalismo




Audio Sobre Redes sociais

Redes sociais em empresas

Fatos

Por Henrique César

Alguns importantes acontecimentos mundiais tiveram uma intensa participação das redes sociais e parte da solução dos problemas foi derivada das atuações nelas.
Um exemplo? Vamos ao caso da tragédia na região serrana do Rio de Janeiro. Aos poucos, foram surgindo comunidades e grupos no Orkut e no Facebook e perfis no Twitter. A sociedade mostrou-se madura, solidária e participativa, conseguindo junto aos órgãos públicos grandes conquistas para as comunidades sofridas, agilizou os processos de doações de remédios a coletas de sangue, divulgou a situação de varias áreas através de fotos e dicas de acesso, dados de meteorologia e mapas.
Muito do sucesso dessas ações deve-se, sem dúvida, à participação de inúmeras pessoas nas redes sociais, tudo sem estrelismos ou competições, apenas pelo puro sentimento de ajuda ao próximo, um verdadeiro trabalho altruísta.
As redes mostraram a sua importância, deixando de lado tempo e espaço, influenciando o destino de dezenas de pessoas, através da rápida disponibilização de informações relevantes, de forma que muitos puderam usufruir deste ambiente e agir junto aos necessitados.
Voltar

As redes sociais e sua influência na sociedade

Por Henrique César

Fato é que as redes sociais estão presentes em nosso dia a dia. Mas, afinal, até onde elas podem influenciar a sociedade? É possível ter noção da sua força? São elas apenas simples aplicativos que permitem a troca de ideias e fotos, bate papo, onde se procura por amigos e colegas de escola e se promove encontros, incentivando relacionamentos? Elas permitem uma nova maneira de participação da sociedade, com interessantes aplicativos que dão suporte e facilitam os relacionamentos, com intensa e diversificada participação de todos, de olhos nas mudanças no mundo, mas em um mínimo espaço de tempo, tudo muito rápido, em um clique apenas.
Quantas vezes por dia ouvimos falar das redes sociais, não é mesmo? Falam sobre as últimas novidades e os aplicativos a serem lançados, sobre as formas de uso, sua interação com telefones celulares e até mesmo com a TV de casa e por aí vai. Já é do conhecimento de todos a força dessas redes, que elas vieram pra ficar e que influenciam (e muito!) a sociedade.
A nova geração que está aí já começa a vida teclando e vivenciando um mundo rápido, instantâneo, com troca de informações a cada instante, convivendo com um enorme volume de informações. Eles sabem o quanto as redes sociais são importantes no seu dia-a-dia. Têm de tudo, da troca de informações e opiniões aos encontros de ex-alunos, disponibilização de fotos, dicas de todo o tipo e até mesmo propostas de namoro e de emprego. Muitos dizem ser mais um modismo da internet, e geralmente quem é mais velho fala que é "coisa da garotada". Mas está cada vez mais claro que não é nada disso.

Voltar

Será que os jornalistas vão desaparecer?

Por Rubens Junior

Esta é uma das perguntas que assalta, uma vez que com as Redes Sociais, o público tem a possibilidade de ter acesso à informação e fornecê-la. O papel do jornalista é radicalmente diferente hoje em dia do que era há uns anos atrás. Antigamente o jornalista tinha um papel fulcral na sociedade. Ele era o único que difundia informação. Hoje em dia, com a Web 2.0 /Redes Sociais a sociedade sobrevive sem o jornalista porque tem toda a informação ao seu dispor. O jornalista agora só serve para melhorar a informação, no sentido em que filtra o que é verdadeiro do que é falso, do que é importante do que não é.


Voltar

Jornalistas que usam as redes sociais

Por Henrique César

Os jornalistas ao utilizarem as Redes Sociais também aumentam potencialmente a quantidade de informações que circula no ciberespaço. Esse aumento pode apresentar, para o jornalista novas fontes e novas informações. Embora não seja uma informação confirmada, é um relato, um testemunho da experiência naquele momento. Foi o que aconteceu, por exemplo, no caso dos atentados em Bombaim. Muitos jornalistas conseguiram saber o que se estava a passar dentro do hotel por via de mensagens que as pessoas que lá estavam enviaram para o Twitter. As informações do que acontecia na Índia estavam em constante atualização nesta Rede Social com detalhes e fotografias tiradas pelas pessoas que testemunhavam o acontecimento. Vários blogues também acompanharam o que se estava a passar nos atentados. A partilha dessa experiência pode ser usada pelos jornalistas, como, aliás, foi feito. A BBC fez um “Minuto a Minuto” dos ataques em Bombaim usando o Twitter como blogues, e fotografias colocadas no Facebook.
As informações publicadas no caso do Twitter devem ser entendidas como um “alerta” para o acontecimento. Posteriormente elas devem ser desenvolvidas em outras formas de composição noticiosa, ou seja, as atualizações em tempo real pelo Twitter não substituem outras formas de jornalismo, mas podem vir a complementá-las.
As Redes Sociais conferem ao jornalismo a agilidade da informação ser transmitida. Contudo, acarreta o perigo da veracidade dos fatos por causa do imediatismo. Além disso, o facto de as pessoas também as utilizarem para interagir entre si, contribui para que as informações se espalhem mais rapidamente entre os utilizadores. Os sites de Redes Sociais também oferecem feedback. Uma matéria bem-feita pode gerar comentários, discussões e ser difundida dentro dos grupos sociais de forma a amplificar o seu impacto.



Voltar

Será que as Redes Sociais influenciam o jornalismo? Quais serão as vantagens para o jornalismo? Será que é importante os jornalistas fazerem parte

Por Henrique César

Com a utilização das Redes Sociais pelos jornalistas, as práticas profissionais da profissão alteraram-se. Elas tornaram-se instrumentos de trabalho preciosos pelo transporte que fazem da comunicação. O acompanhamento rápido de informação é possível graças a plataformas como o Twitter, por exemplo. A possibilidade de acompanhar a produção de informação em tempo real é uma mais-valia quer para os media quer para as instituições que podem gerir a sua própria informação através destes canais.
Segundo Raquel Recuero, professora de Comunicação Social, investigadora nas áreas sobre redes sociais e comunidades virtuais na Internet e também jornalista brasileira, “as redes sociais começam, cada vez mais, a funcionar como uma rede de informações qualificada, que filtra, recomenda, discute e qualifica a informação que circula no ciberespaço. As redes sociais parecem organizar-se como filtros, no sentido de auxiliar na organização dessas informações, passando a eleger e atuar como gatekeepers. Esses autores filtram as informações do ciberespaço e publicam-nas, para quem quiser ouvir/ler. Através da escolha de seus próprios gatekeepers, os demais atores vão construir uma leitura focada nas informações que lhes são importantes. Essa leitura é assim, personalizada, através da escolha de suas próprias fontes informativas.” Começa então a surgir, uma nova concepção do conceito de gatekeeper. Com as novas tecnologias, os jornalistas deixaram de ser os únicos fornecedores de informação e o público deixou de ser um sujeito passivo para passar a ser ativo no processo de elaboração das notícias. Com as Redes Sociais, o público passa a exercer a função de gatekeeper, filtrando as informações importantes e funcionando como uma fonte.

Voltar

Historia das redes

Por Rubens Junior

Facebook é uma Rede Social de acesso gratuito e surgiu a 4 de Fevereiro de 2004. Os utilizadores podem aderir a redes organizadas por cidade, trabalho, escola, região e para falar e interagir com outras pessoas. As pessoas podem também adicionar amigos e enviar-lhes mensagens, e atualizar os seus perfis pessoais.
O site foi fundado por Mark Zuckerberg ex-estudante de Harvard. A adesão ao website foi inicialmente limitada aos estudantes de Harvard, mas foi expandido para outros colégios na área de Boston. Mais tarde o Facebook passou a incluir qualquer estudante universitário e, em seguida, estudantes, e, finalmente, qualquer pessoa com idade a partir dos 13 anos. O site tem atualmente mais de 200 milhões de utilizadores ativo em todo o mundo.

Twitter é uma Rede Social que permite aos utilizadores enviarem e lerem as atualizações pessoais de outros contactos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos como "tweets"), através da própria Web ou por SMS. O desafio é simples, responder à pergunta “What are you doing?”
As atualizações são exibidas no perfil do utilizador em tempo real e também enviadas a outros utilizadores que tenham assinado para recebê-las. Os utilizadores podem receber atualizações de um perfil através do site oficial, RSS, SMS ou um programa especializado. O serviço é grátis na Internet. Desde a sua criação em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter ganhou uma imensa notabilidade e popularidade em todo mundo. É algumas vezes descrito como o "SMS da Internet".
A estimativa do número de utilizadores varia, pois a empresa não informa qual é o número de contas ativas. Jeremiah Owyang estima que o Twitter tenha entre 4 a 5 milhões de utilizadores.

Voltar

Redes Sociais



Com o desenvolvimento da Internet e como efeito a crescente dependência de cada um de nós a esta plataforma, a implementação das Redes Sociais virtuais na sociedade foi uma das suas consequências mais recentes. Esta novidade surgiu com a Web 2.0 que ampliou as possibilidades de interacção entre as pessoas. Hoje sabemos quem são os amigos dos nossos amigos, bem como os amigos que temos em comum, o que torna a nossa Rede Social virtual cada dia mais ampla e diversificada. Com a Web 2.0, a comunicação passou a ser bidireccional, ou seja, o utilizador deixa de ser um mero receptor para passar a ser também emissor. Há a possibilidade das pessoas comunicarem directamente umas com as outras. As suas preferências e opiniões passam a ser tidas em conta. Começa a existir uma colaboração e distribuição de informação e a partilha entre os utilizadores das Redes Sociais.
São muitas as Redes Sociais que estão ao nosso dispor, umas mais conhecidas, outras nem tanto mas na maioria todas têm o mesmo objectivo – a possibilidade das pessoas comunicarem entre si e a troca de informação entre os utilizadores. Com a emergência das Redes Sociais, já são muitos os jornalistas que se renderam “às maravilhas” do Twitter, por exemplo, e justificam a decisão com a necessidade de comunicar de forma rápida e eficaz.
Perante este cenário assiste-se a uma profunda revolução do jornalismo tanto ao nível das práticas profissionais no novo contexto da expansão das tecnologias digitais como a nível deontológico, torna-se importante perceber se a utilização das Redes Sociais influenciam o jornalismo e de que forma.
Abaixo segue os links com as materias:


Historia das redes
sera que as redes sociais influenciam o jornalismo
Jornalistas que usam as redes
será que os jornalistas vao desaparecer
Redes sociais e suas influencias
fatos
O que sao redes sociais
Twitter como fonte
Influencia na sociedade
conclusao sobre redes sociais

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Museu Inimá



Localizado Rua da Bahia, 1.201 - Centro Belo Horizonte, MG o museu Inimá esta fazendo uma exposiçao sobre arte digital que completa este ano a 5ª ediçao.O festival de arte digital(>FAD),foi criado em 2007,é um projeto sobre a exploraçao inventiva de novas tecnologias no campo da arte e da comunicaçao.O FAD oferece ao público o melhor da produçaio brasileira e internacional contribuindo para o incentivo à exbiçao e propobndo uma reflexão sobre a nova produçao de arte eletrônica em Minas gerais,Brasil e no mundo.
Nesta edição,o FAD traz como tema a cinética.O uso digital permanece presente mesmo que por vezes de forma periférica.O visitante tem acesso a trabalhos que dialogam entre si de uma forma mais proxima.Também não foram excluidas obras que nao estao diretamente relacionados ao cinetismo,mas que representam outras faces da arte digital atual.Ao todo o festival apresenta 21 trabalhos,entre performances,instalaçoes e oficinas,provenientes de seis países.
A proposta do FAD 2011 é mostrar que o mundo continua em constante mudança,e a arte,como um modo de pensar,experimentar e sentir esse mundo cinético.